Pai Nosso, que estás nos Céus,
Na luz dos sóis infinitos,
Pai de todos os aflitos
Deste mundo de escarcéus.
Santificado, Senhor,
Seja o Teu nome sublime,
Que em todo o Universo exprime
Concórdia, ternura e amor.
Venha ao nosso coração
O Teu reino de bondade,
De paz e de claridade
Na estrada da redenção
Cumpra-se Teu mandamento
Que não vacila nem erra,
Nos Céus, como em toda Terra
De luta e de sofrimento.
Evita-nos todo o mal,
Dá-nos o pão do caminho
Feito da luz, no carinho
Do pão espiritual.
Perdoa-nos, meu Senhor,
De iniquidade e de dor.
Os débitos tenebrosos,
De passados escabrosos,
Auxilia-nos também,
Nos sentimentos cristãos,
A amar nossos irmãos
Que vivem longe do bem.
Com a proteção de Jesus,
Livra a nossa alma do erro,
Sobre o mundo de desterro
Distante da vossa luz.
Que vossa ideal igreja
Seja o altar da Caridade
Onde se faça a vontade
De vosso amor...
Assim seja.
Pai Nosso, que estás nos Céus,
Na luz dos sóis infinitos,
Pai de todos os aflitos
Deste mundo de escarcéus.
Santificado, Senhor,
Seja o Teu nome sublime,
Que em todo o Universo exprime
Concórdia, ternura e amor.
Venha ao nosso coração
O Teu reino de bondade,
De paz e de claridade
Na estrada da redenção
Cumpra-se Teu mandamento
Que não vacila nem erra,
Nos Céus, como em toda Terra
De luta e de sofrimento.
Evita-nos todo o mal,
Dá-nos o pão do caminho
Feito da luz, no carinho
Do pão espiritual.
Perdoa-nos, meu Senhor,
De iniquidade e de dor.
Os débitos tenebrosos,
De passados escabrosos,
Auxilia-nos também,
Nos sentimentos cristãos,
A amar nossos irmãos
Que vivem longe do bem.
Com a proteção de Jesus,
Livra a nossa alma do erro,
Sobre o mundo de desterro
Distante da vossa luz.
Que vossa ideal igreja
Seja o altar da Caridade
Onde se faça a vontade
De vosso amor...
Assim seja.
Xavier, Francisco Cândido. Da Obra: “À Luz da Oração”. Ditado pelo Espírito José Silverio Horta.
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