domingo, 28 de março de 2010

Livros

"E chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de Sábado,
segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler". ( Lucas: 4 - 16 )



Se houver alguém na Terra com bastante iluminação para prescindir do auxílio de livros edificantes, esse alguém foi Jesus; entretanto, o Cristo leu, segundo a notícia do Evangelhos.

O bom livro é sublime roteiro de Claridades Espirituais, constituindo a presença dos Elevados Mensageiros da Evolução.

É interessante observar que conforme a notificação do apóstolo, Jesus se levantou para a leitura dos Escritos Sagrados.

Indicaria semelhante atitude determinada obrigação convencionalista aos aprendizes do cristianismo?

Sabe-se que o divino Mestre nunca impôs qualquer gesto de convenção.

Seu exemplo, todavia, convida-nos a expressões muito mais altas.

È indispensável que recebamos as páginas edificantes de coração e mente levantados ao Altíssimo

Há estudante que tomam as Lições divinas, tão fortemente agarrados ao chão duro do pessimismo ou à lama escorregadia das paixões bastardas, que impossível se lhes torna a retenção de qualquer raio mínimo de Claridade Espiritual.

Faz-se imprescindível erguer a mente e fixá-la no Monte da Iluminação.

Não é possível receber mensagens de Cristo e sugestões do mal, ao mesmo tempo.

Relaciona o Evangelho de Lucas que, chegando o Mestre de Nazaré, onde se demorara a maior parte do tempo, na Sua Passagem pela Terra, entrou na assembléia dos que se dedicavam aos estudos da revelação, consoante seu costume, e levantou-se par ler.
Todo aprendiz tem sua Nazaré, sua zona de atividade rotineira. È preciso que cada qual estabeleça o aí o hábito de cultivar as possibilidades espirituais, em faces dos Apelos Divinos e, no instante de entrar em contado com os Ensinos Superiores, deve erguer a Deus, a fim de que o Pai encontre lugar adequado em nós, para conceder com proveitos suas Bênçãos Divinas.


Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Harmonização. Ditada Pelo Espírito Emmanuel.

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